O Hino Nacional
A marcha A Portuguesa, hoje executada como Hino Nacional surgiu em 1890, como protesto contra a capitulação política de D Carlos I ao Ultimato Inglês (Mapa Cor de Rosa - Pretensão Portuguesa de anexar os territórios africanos entre Angola e Moçambique), pelo então recém-formado Partido Republicano.
Por altura da falhada Revolução de 1891, ela fora adoptada como cântico revolucionário antimonárquico.
Foi então proibida pelo Rei e, ao longo do tempo, sofreu alterações, até ser oficializada como o actual Hino Nacional.
Nota: o «Contra os canhões...» era cantado «Contra os Bretões...», em que Bretões se referia aos Ingleses.
Por altura da falhada Revolução de 1891, ela fora adoptada como cântico revolucionário antimonárquico.
Foi então proibida pelo Rei e, ao longo do tempo, sofreu alterações, até ser oficializada como o actual Hino Nacional.
Nota: o «Contra os canhões...» era cantado «Contra os Bretões...», em que Bretões se referia aos Ingleses.
- Alfredo Keil (1854 – 1907)
- O Ultimato Inglês de 11 de Janeiro de 1890, sobre o Mapa Cor-de-rosa, inspirou-o a escrever a música de A Portuguesa.
- Henrique Lopes de Mendonça (1856 - 1931)
- Famoso dramaturgo, colaborou na letra deA Portuguesa.
Conforme a ocasião em que é tocado ou cantado, há ligeiras versões do mesmo, desde que não se infringia as disposições apresentadas no Diário do Governo, 2ª série, n.º 206, de 4 de Setembro de 1957.
Também se ouve em cerimónias desportivas como nos Jogos Olímpicos, e outros jogos internacionais em que participam atletas portugueses.
Foi só a partir do século XIX que as nações Europeias começaram a incluir um Hino como um dos símbolos da Nação, embora desde sempre tenham existido gritos de guerra, marchas patrióticas e louvores musicais os seus líderes.
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